segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O que é Jiu-jitsu



O jiu-jitsu ou jiu-jítsu, também conhecido pelas grafias jujutsu ou ju-jitsu (em japonês 柔術, transl. jū, "suavidade", "brandura", e jutsu, "arte", "técnica" (jiu jitsu é a denominação da arte e jiu "jutsu" é a denominação da arte de guerra)é uma arte marcial japonesa que utiliza alavancas e pressões para derrubar, dominar e submeter o oponente, tradicionalmente sem usar golpes traumáticos, que não eram muito eficazes no contexto em que a luta foi desenvolvida, porque os guerreiros (bushi) usavam armaduras.

No Japão, o termo judô foi usado para se diferenciar do antigo jiu-jitsu, quando Jigoro Kano desenvolveu um método esportivo reunindo as técnicas menos perigosas do jiu-jtsu. Os ideogramas Kanji japoneses de Jiu jitsu, podem receber diferentes pronúncias. O ideograma "jiu" de jiu-jitsu (柔術) e "ju" de judô (柔道), são na verdade o mesmo.

Mitsuyo Maeda o Conde Koma, foi praticante e estudioso do antigo jiu-jtsu e ao visitar a escola Kodokan finalizou por ippon 8 faixas preta em sequência, tornando-se faixa preta(3dan) no estilo Kodokan, que conhecemos hoje como judô.

O Judo Kodokan é um estilo forte hoje em dia, devido às ligações políticas de Jigoro Kano, mas no início, os lutadores do estilo Kosen (estilo com enfoque em Newaza, técnicas de chão) foram superiores nos campeonatos, fazendo com que as regras fossem mudadas para que não fossem mais permitidos os golpes no chão.

Maeda foi incumbido de levar o judô para algumas partes do mundo chegando nos EUA e Brasil.

Em suas lutas pelo mundo, sempre aprendia e incorporava técnicas ao seu estilo, e também lutava em exibições, motivo pelo qual foi expulso da Kodokan. Entretanto, com a popularidade do jiu-jitsu, algumas fontes o citam como judoca kodokan no intuito de desmerecer o Gracie JiuJitsu.

Todas as formas de Arte marcial japonesas atuais são "restauradas" tendo em vista que seus idealizadores foram contemporâneos, como Jigoro Kano (Judo), Morihei Ueshiba (Aikidô)e outros mais novos como mestre Oyama (kiokushin). Estes estilos foram fundados por volta de 1900 como produtos de exportação do Japão para os gaijin, sendo então estilos desmembrados e deslocados dos contextos antigos, para ensinar técnicas isoladas, uma maneira de não perder a hegemonia nas artes marciais.

Basicamente usa-se a força (própria e, quando possível, do próprio adversário) em alavancas, o que possibilita que um lutador, mesmo sendo menor que o oponente, consiga vencer. No chão, com as técnicas de estrangulamento e pressão sobre articulações, é possível submeter o adversário fazendo-o desistir da luta (competitivamente), ou (em luta real) fazendo-o desmaiar ou quebrando-lhe uma articulação.

História do Jiu-jitsu



A história mais divulgada de praticamente todas as artes marciais orientais se insere na mesma tradição lendária da origem do Zen, ao qual se pretende que estas artes marciais estejam ligadas em sua origem: o Zen teve origem na Índia, através da difusão feita por missionários budistas saídos desta região e, nesta linha, se chega à figura lendária de Bodhidharma, indiano que teria sido o 28º patriarca do Zen, fundador do Mosteiro Shaolin, na China, de onde se teriam originado os estilos do kung fu (Wu Shu), exportados para o resto do Oriente nesta clara tentativa de ligar todas as artes marciais orientais a esta lendária origem comum com a origem do Zen.[carece de fontes]

Mas se mesmo esta origem do Zen, na literatura especializada no assunto, é vista pelos estudiosos sérios, como Allan Watts, como tentativa piedosa de traçar uma ligação contínua da tradição com a origem remota na figura do Buda, com muito mais razão o estudioso sério de artes marciais deve ser alertado para o perigo de aceitar a Índia ou mesmo a China como "origem" de todos os estilos de luta oriental.

Segundo um especialista do quilate de Donn Draeger, Ph D em Haplologia e especialista em Artes Marciais orientais, “o jujutsu em si é produto japonês”. Para ele, atribuir ao Jiu jitsu origem mesmo chinesa (sobre a “origem indiana” ele nem cogita) é o mesmo que atribuir ao inventor da roda o desenvolvimento dos carros modernos... (Donn F. Draeger. Classical Budo. p. 113). Mesmo numa obra escrita por autores da família Gracie, como o livro de Jiu jitsu do Royce e do Renzo Gracie, vemos uma discussão mais realista sobre esta questão das origens do Jiu-jitsu.

Antigamente havia vários estilos de jiu-jitsu, e cada clã tinha seu estilo próprio. Por isso o jiu-jitsu era conhecido por vários nomes, tais como: kumiuchi, aiki-ju-jitsu, koppo, gusoku, oshi-no-mawari, yawara, hade, jutai-jutsu, shubaku e outros.

No fim da era Tokugawa, existiam cerca de 700 estilos de jiu-jitsu, cada qual com características próprias. Alguns davam mais ênfase às projeções ao solo, torções e estrangulamentos, ao passo que outros enfatizavam golpes traumáticos como socos e chutes. A partir de então, cada estilo deu origem ao desenvolvimento de artes marciais conhecidas atualmente de acordo com suas características de luta, entre elas o judô e o aikidô.

O Jiu-jitsu era tratado como jóia das mais preciosas do Oriente. Era tão importante na sociedade japonesa que chegou a ser _ por decreto imperial _ proibido de ser ensinado fora do Japão ou aos não japoneses, proibição que atravessou os séculos até a primeira metade do século XX. Era considerado crime de lesa-pátria ensiná-lo aos não japoneses. Quem o fizesse era considerado traidor do Japão, condenado à morte, sua família perdia todos os bens que tivesse e sua moradia era incendiada. Com a introdução da cultura ocidental no Japão, promovida pelo Imperador Meiji (1867-1912), as Artes Marciais caíram em relativo desuso em função do advento das armas de fogo, que ofereciam a possibilidade de eliminação rápida do adversário sem o esforço da luta corporal. As artes de luta só voltaram a ser revalorizadas mais tarde, quando o Ocidente também já apreciava esse tipo de luta.

Por muito tempo, o Jiu-jitsu foi a luta mais praticada no Japão, até o surgimento do Judô, em 1882. O Jiu-jitsu caiu em desuso e perdeu a sua popularidade quando a polícia de Tóquio organizou um combate entre as escolas mais famosas de Judô e Jiu-jitsu que teve por resultado 12 combates de 15 ganhos pelo Judô e um empate. Desta forma a polícia de Tóquio, que resume a sua eficácia a arte marcial pois não usavam armas, escolheu a prática do Judô, desta forma o Judô ganhou fama e popularidade por todo o Japão. Mas o Jiu-jitsu não foi esquecido nem apagado, a sua prática foi mantida viva por algumas escolas. Nos dias de hoje é difícil encontrar a arte marcial antiga e original do Jiu-jitsu pois sofreu algumas variantes e influencias de outras artes marciais de forma a adaptar-se as novas realidades e necessidades dos praticantes.

Jiu-jitsu Graduação



Adotam-se as seguintes divisões do jiu-jitsu desportivo brasileiro para seus praticantes, conforme suas experiências e habilidades:

Branca (Iniciante, qualquer idade)
Cinza (04 a 06 anos)
Amarela (07 a 15 anos)
Laranja (10 a 15 anos)
Verde (13 a 15 anos)
Azul (16 anos ou mais (até 4 grau))
Roxa (16 anos ou mais (até 4 grau))
Marrom (18 anos ou mais (até 4 grau))
Preta (19 anos ou mais (até o sexto grau))
Preta e vermelha (sétimo e oitavo graus. Título de mestre)
Vermelha (nono e décimo graus. O último grau foi dado somente aos criadores do Jiu-Jitsu brasileiro; somente os mestres Carlos Gracie, George Gracie, Rorion Gracie, Deoclécio Paulo(Título em vida) conquistou no dia 25/04/09, Hélio Gracie e Armando Wridt tem esse título ainda em vida)

Os critérios de graus na faixa vermelha são:

 1º ao 3º - três anos cada, nove ao todo
4º ao 6º - mais cinco anos cada, quinze ao todo
7º ao 8º - mais dez anos cada, vinte ao todo
9º - mais quinze anos
10º - reservada apenas aos criadores da modalidade

Jiu-jitsu Faixas



Branca (permanencia mínima de um ano)
Amarela (até 15 anos)
Laranja (até 15 anos)
Verde (até 16 anos)
Azul (Varia com o desempenho do atleta, normalmente 1 ano e meio, a 2 anos)
Roxa (Varia com o desempenho do atleta, normalmente 2 anos)
Marrom (Varia com o desempenho do atleta, normalmente 1 ano e meio )
Preta
Coral (Vermelho e preto - Mestre)
Vermelha (Grande Mestre)

As graduações podem variar de academia para academia,(mas para passar de graduação precisa de 4 graus em cada faixa) por exemplo:

Branco (4 Graus)
Azul (4 Graus)
Roxa (4 Graus)
Marrom (4 Graus)

Tecnicas e Golpes de Jiu-jitsu

O jiu-jitsu possibilita a um adversário mais fraco vencer um adversário mais pesado através do uso de uma boa técnica. O praticante de jiu-jitsu aprende golpes que forçam o seu adversário a desistir da luta, sem que seja necessário machucá-lo.

Os golpes mais freqüentes no jiu-jitsu envolvem as articulações, estrangulamentos, imobilizações, torções e alavancas. Os golpes válidos são aqueles que procuram neutralizar, imobilizar, estrangular, pressionar, torcer articulações e lançar o adversário ao solo através de quedas. Existem, porém, golpes que não são válidos e são considerados desleais, como morder, puxar cabelo, enfiar os dedos nos olhos, atingir os órgãos genitais ou ainda torcer dedos.

Conheça algumas das técnicas mais aplicadas:

- Projeção/queda 


É qualquer desequilíbrio do adversário que faça-o ser projetado ao chão, tanto de costas como de lado. Na luta em pé, é válido quando o adversário cai na área de segurança, desde que o atleta que aplicou o golpe tenha dado início ao mesmo com os dois pés dentro da área de combate.

- Baiana


O atleta agarra nas pernas do adversário levando-o ao chão.

- Passagem de guarda



É quando o atleta fica por cima do adversário. Ele pode até mesmo estar entre as pernas do adversário, preso ou não. Se ele estiver por cima de apenas uma perna e preso pela outra, é considerada “meia guarda”. A passagem de guarda propriamente dita ocorre quando o atleta toma o lugar do adversário, mantendo-o dominado e deixando-o de lado ou de costas para o chão.

- Pegada pelas costas



Ocorre quando o atleta pega seu adversário pelas costas, apoiando os seus calcanhares nas coxas do adversário. Para valer ponto, os dois calcanhares devem obrigatoriamente estar pressionado a parte interna da coxa do adversário.

- Joelho na barriga



Ocorre quando o atleta que está por cima do adversário coloca o joelho na barriga dele. Nesse momento a outra perna deve estar flexionada, com os pés no solo. Além disso, é necessário segurar o braço, a gola ou a faixa do adversário, dominando-o completamente.

- Montada

Acontece quando o atleta monta em cima de seu adversário, deixando seus joelhos e pés no chão. O adversário poderá estar de frente, de lado ou até mesmo de costas. A montada poderá acontecer sobre um dos braços do adversário, mas nunca sobre os dois – nesse caso não será considerada válida.

- Raspagem

Ocorre quando o atleta que está por baixo, consegue prender o seu adversário dentro de suas pernas e rapidamente desequilibra-o para o lado, invertendo a posição. Só é considerado válido como raspagem se o golpe tiver início dentro da guarda ou meia guarda (prender o adversário por apenas uma perna).

Kuatsu - a arte da ressurreição

Trata-se de uma técnica ensinada a especialistas para que eles “ressuscitem” seus adversários. Essa técnica é passada para muitos militares e policiais que praticam o jiu-jitsu. Dizem que ela foi criada para que os inimigos possam ser ressuscitados e interrogados após receberem golpes não fatais, mas que estejam desmaiados.

Durante as competições os golpes podem ou não ser aplicados de acordo com a faixa etária e/ou graduação do lutador. São eles: bate estaca, chave de bíceps, mão de vaca, triângulo puxando a cabeça, chave de pé, chave de joelho (leg-lock), cervical, mata leão de frente, ezequiel, chave de panturrilha, omoplata, gravata técnica de frente, kanibassami, chave de calcanhar, entre outros.

Para aplicar os golpes, os lutadores precisam de muito treino. Um lutador de jiu-jitsu precisa ser muito rápido, flexível e ágil. Normalmente as aulas têm início com aquecimento, explicação da técnica/golpe e, em seguida, os alunos de jiu-jitsu lutam uns com os outros procurando aprimorar o golpe.

Jiu-jitsu x Judô

Enquanto o jiu-jitsu significa “técnica suave” , o judô, por sua vez é considerado o “caminho suave” para os japoneses. Ambos tiveram origem na arte de defesa pessoal desenvolvida pelos monges. Nenhum dos dois permite golpes traumatizantes e que comprometam a saúde dos atletas. E um complementa o outro. O jiu-jitsu para ser completo precisa aplicar em pé os conceitos do judô. Já os judocas, por sua vez, também precisam treinar a técnica de chão e imobilização do jiu-jitsu.

Regras e Competições no Jiu-jitsu

A modalidade de jiu-jitsu na qual os praticantes lutam contra adversários durante uma competição é chamada de jiu-jitsu desportivo. No jiu-jitsu desportivo não se aplicam golpes traumáticos, e sim torções, imobilizações, projeções, etc.

Quem organiza as competições de jiu-jitsu em território nacional é a Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu, que foi fundada em 1994, por Carlos Gracie Júnior. Em março de 2007 foi fundada também a Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Esportivo. Juntas, elas criaram o regulamento de competições que já está bastante consolidado e serve de modelo também para competições internacionais.

Conheça alguns importantes tópicos das regras de jiu-jitsu:


Área de competição


Também denominada de ringue, a área deve ter entre 64 e 100 m2, sendo que obrigatoriamente 36 m2 devem ser de área interna (área de combate). O restante é chamado de área de segurança. Os tatames da área de segurança devem ser de cor diferente dos tatames da área de combate.



As faixas branca, cinza, amarela, laranja, verde, azul, roxa e marrom são divididas em 5 níveis de graduação - faixa lisa e mais 4 graus, sendo de responsabilidade do professor conceder esses graus em cada uma dessas faixas. Já a faixa preta é subdividida em sete diferentes níveis de graduação: faixa preta lisa e mais 6 graus que são concedidos exclusivamente pela IBJJF (International Brazilian Jiu-Jitsu Federation).

Um atleta que é faixa preta só pode requerer a faixa vermelha e preta após 7 anos no 6º grau da faixa preta. O mesmo vale para o atleta da faixa vermelha e preta requerer faixa apenas vermelha. A faixa vermelha 10º grau é conferida apenas aos pioneiros do jiu-jitsu: Carlos, Oswaldo, George, Gastão e Hélio Gracie - os irmãos Gracie.

Arbitragem e placar

Cada combate é conduzido por um árbitro central, que por sua vez é supervisionado por uma comissão de arbitragem. De acordo com a técnica e golpe aplicado, o árbitro faz determinado gesto que é interpretado pelo mesário, que por sua vez lança a pontuação no placar. Não há empate no jiu-jitsu – toda luta é decidida por desistência, desclassificação, perda dos sentidos, pontos ou vantagem. Veja como funciona a pontuação:

• Vantagem: após o término do tempo da luta o árbitro poderá dar uma vantagem para o atleta que estiver em posição que vale ponto, ou para o atleta que estiver em uma posição de finalização encaixada.

• Ponto: para o atleta receber um ponto, é necessário que ele domine o adversário por 3 segundos na mesma posição.




Equipamento

Os competidores de jiu-jitsu devem obrigatoriamente utilizar quimono. Os quimonos podem ser de cor preta, azul ou branca e não podem ser misturados, ou seja, a calça tem que ser da mesma cor do paletó. A faixa deve ter entre 4 e 5 cm de largura e deve ser amarrada na cintura com um nó duplo, impedindo o paletó de ser aberto.

Não é permitido o uso de camiseta sob o paletó, assim como sapatilhas e protetores de orelha. As unhas devem estar curtas. Isso mesmo, antes do início da luta o medidor verifica o tamanho do comprimento das unhas dos lutadores assim como o estado da faixa e do quimono, que devem estar devidamente limpos.


Categorias e duração das lutas



Competições

O Campeonato Brasileiro é o evento mais tradicional da CBJJ, pois engloba todas as faixas etárias e graduações. Outro evento bastante consagrado no Brasil é o Campeonato Brasileiro em Equipes, no qual cada academia pode inscrever uma equipe com sete atletas, sendo cinco titulares e dois reservas. O técnico de cada equipe enumera seus lutadores de 1 a 5 e na hora do confronto , luta o 1 com o 1, o 2 com o 2 e assim por diante. A academia que obtiver três vitórias em cinco confrontos avança na chave.

Outras competições também são famosas no esporte, como o Campeonato Mundial de Jiu-Jitsu, que desde a sua criação, em 95, só não foi realizado no Brasil uma única vez (2007). Além do Mundial, outros torneios reúnem grandes lutadores como o Campeonato Europeu, Campeonato Asiático, Campeonato Pan-Americano, além do Campeonato Internacional de Masters e Sêniors.


campeonatos tempo de duração das lutas:

PRÉ-MIRIM – 2 min
MIRIM – 3 min
INFANTIL – 4 min
INFANTO-JUVENIL – 4 min
JUVENIL – 5 min

ADULTO:

BRANCA – 5 min
AZUL – 6 mim
ROXA – 7 mim
MARROM – 8 min
PRETA – 10 min


MASTER:

AZUL – 5min
ROXA – 6min
MARROM – 6 mim
PRETA – 6 min
SENIOR:
AZUL – 5min
ROXA - 5 min
MARROM – 5min
PRETA – 5min

Restrições.

Artigo 6º - Restrições

Em todas as categorias o Árbitro Central poderá interromper o combate quando perceber que um golpe está perfeitamente encaixado e na certeza que poderá expor o atleta a sérios danos físicos, interferindo parando a luta e dando vitória a quem aplicou o golpe – que o fez tomar esta atitude.
A chave de cervical pelo risco que oferece, não vale para nenhuma categoria (desclassificação imediata), com exceção para os estrangulamentos nas categorias juvenis e adultos em todas as faixas.
Atleta menor de idade no caso Juvenil, só será permito participar do absoluto quando for acima do peso Médio.
Não será permitido uso de sapatilhas, protetores de orelhas nem outros protetores que possam prejudicar o bom andamento das lutas, bem como o uso de qualquer tipo de camisa por baixo do kimono.
No caso do triângulo encaixado se o atleta ficar de pé retirando o oponente do chão o árbitro deverá se colocar de modo a proteger a coluna cervical do atleta que estiver aplicando o golpe, nas categorias de pré-mirim até infanto-juvenil.


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